sábado, 7 de junho de 2014

ENEM 2014 - 3º Ciclo celular

Ciclo Celular


Período que se inicia com o surgimento de uma nova célula, até o fim da próxima divisão celular.

Interfase (período entre duas divisões celulares, onde a célula está em alta função metabólica, nunca em repouso), G1 (reorganização do núcleo e dos centríolos), S (duplicação do DNA) e G2 (crescimento e preparação para a próxima fase).


Mitose (E!)

Divisão celular onde a célula mãe forma duas células filhas exatamente iguais a celula mãe, formando células autossômias. É chamada equacional. No Ser Humano, uma célula com 46 cromossomos, divide-se em duas células com 46 cromossomos, cada.
Divide-se em:

Prófase: fase onde há condensação de cromossomos, desestruturação da carioteca e início da formação do fuso mitótico que conduzirão os cromossomos para os pólos celulares;
Metáfase: posicionamento dos cromossomos na placa equatorial da célula. Eles se prendem as fibras de fuso, sendo duas fibras em cada cromossomo;
Anáfase: encurtamento das fibras, provocando a separação das cromátides irmãs;
Telófase: descondensação dos cromossomos;
Citocinese: separação total das células filhas.

(beyondachondroplasia)

Meiose (R!)

Reducional. Uma célula mãe gera 4 células filhas com a metade do seu número de cromossomos. Essa divisão ocorre para a formação de gametas. É dividida em duas grandes fases>

Meiose I: É a fase reducional, onde a célula mãe se dividirá em duas com metade dos números de cromossomos. Suas fases:

Prófase I: É a mais complexa, porém há desestruturação da carioteca e as fibras de fuso são formadas. Está subdividida em 5 fases:
1.      Leptóteno: condensação de certos pontos ao longo dos cromossomos;
2.      Zigóteno: os cromossomos homólogos emparelham-se perfeitamente;
3.      Paquíteno: emparelhamento total a ponto de parecerem uma única estrutura. Fibras de fuso se prendem a eles, sendo uma fibra em cada um;
4.      Diplóteno: os cromossomos homólogos trocam material genético entre eles, pois há cruzamentos das cromátides irmãs. Essa troca de material genético chama-se crossing over.
5.      Diacinese: as partes trocadas (quiasmas) nos cromossomos deslizam totalmente para as extremidades dos mesmos.

(kamicleta)

Metáfase I: Os cromossomos homólogos emparelhados encontram-se na placa equatorial da célula;
Anáfase I: O encurtamento das fibras de fuso provoca a separação dos pares;
Telófase I: A célula se divide por completo em duas com a metade do número de cromossomos.

(infoescola)

Meiose II: e´uma fase equacional, exatamente como acontece com a Mitose. Assim, cada célula formada na Meiose I entra em divisão novamente e se dividirá em duas, com o mesmo número de cromossomos.


 
(Infoescola)

ENEM 2014: 2 - Citologia: Núcleo Celular

2º Citologia: Núcleo Celular





As células Eucariontes (Eucarióticas) têm núcleo definido, separado dentro de uma estrutura, porosa, com proteína,  chamada Carioteca.
Dentro desse núcle, encontra-se:
Cromatina: conjunto de cromossomos que estão em intérfase. Somente quando a célula se prepara para a divisão é que, com presença da proteína histona, a cromatina se condensa, fazendo aparecer os  cromossomos.
Nucléolos: massas densas formadas  por uma aglomeração de ribossomos.
Nucleoplasma ou cariolinfa: solução aquosa rica em ATP, íons, nucleotídeos e enzimas.

Cromossomos

Estrutura filamentosa, constituída por longa cadeia de DNA, onde está toda a informação para o funcionamento da  célula.
Essa estrutura filamentosa se duplica próximo ao momento da divisão celular, formando, então, duas cromátides irmãs unidas pelo centrômero. A localização do centrômero classifica os cromossomos:
a) Metacêntrico: centrômero ao meio, formando dois braços, aproximadamente do mesmo tamanho;
b) Submetacêntrico: é um pouco deslocado do centro, formando braços em tamanhos diferentes;
c) Acrocêntrico: localiza-se perto de uma das extremidades;
d) Telocêntrico: na extremidade.

(fabiologicamente)

Genoma


Os Seres Humanos possuem 46 cromossomos nos núcleos celulares, divididos em 23 pares de cromossomos homólogos (semelhantes), sendo 22 autossomos e 1 sexual. Os cromossomos sexuais são diferenciados em XX para as mulheres e XY para os homens.

(aprendendogenética)

sexta-feira, 30 de maio de 2014

ENEM2014. 1 - Célula

ENEM 2014

1º - Célula – Estrutura e Fisiologia Celular

1. Envoltórios celulares


Membrana Plasmática: está presente em todos os tipos de células. É lipoproteica, composta, principalmente, por fosfolipídeos e proteínas. Tem permeabilidade seletiva, permitindo a entrada e  saída de algumas substâncias até equilibrar os meios, quanto a concentração. Esse transporte através da membrana, pode ser:
                PASSIVO: sem gasto de energia.
                               Osmose: passagem de líquido de um meio menos concentrado (hipotônico) para um mais concentrado (hipertônico);
                               Difusão: passagem de soluto de um meio mais concentrado para um menos concentrado. É feita através de poros específicos.
                ATIVO: com gasto de energia. Utiliza a bomba sódio-potássio. Os íons K+ são necessários na síntese proteica e em algumas etapas da respiração. O bombeamento de Na+ pra fora da célula contribui na regulação osmótica.
              MEDIADOS POR VESÍCULAS: utilizado para macromoléculas.
                      Endocitose: para dentro da célula. Sendo fagocitose (“ato da célula comer”), a membrana projeta pseudópodes e engloba a partícula sólida,  ou pinocitose (“ato da célula beber”), onde a membrana plasmática sofre invaginação capturando a partícula líquida.
                      Exocitose: para fora da célula. O material digerido, que não será utilizado, será expelido através da membrana.

2. Citoplasma

Meio gelatinoso que proporciona a ocorrência de reações químicas e movimentação de substâncias dentro da célula.
Célula procariótica: menos desenvolvida. Não tem endomembrana, ou seja, não tem carioteca, ou membrana nuclear. O material genético fica solto no citoplasma.
Célula eucariótica: mais desenvolvida, com núcleo definido.

Encontra-se no citoplasma: acesse...


3. Metabolismo energético

Reações Químicas: Algumas reações recebem energia (endergônicas), enquanto outras liberam (exergônicas). A molécula de energia do organismo é chamada Adenosina trifosfato (ATP), que pode ser utilizada a qualquer momento.
Quando a molécula de ATP é gasta, um fosfato se solta, formando um ADP e +P.

Transportadores de hidrogênio: NAD+, NADP+ e FAD, são nucleotídeos que transportam o hidrogênio nos processos de síntese e degradação de substâncias orgânicas nas células. O NAD+ atua em processos catabólicos (fermentação e respiração) e o NADP+ em anabólicos (fotossíntese e quimiossíntese).

Fermentação: produção de energia degradando substâncias orgânicas. É parecido com a glicólise (processo da respiração celular). Pode ser láctica (o ácido pirúvico é transformado em ácido lático, devido a falta de oxigênio) ou alcoólica (ácido pirúvico transforma-se em etanol).

Quimiossíntese: oxidação de substâncias inorgânicas, sem energia luminosa, para gerar energia. É realizada por algumas bactérias.

Fotossíntese: principal processo autotrófico, ou seja, para produção de alimento (glicose) dos seres fotossintetizantes.

Ela está dividida em duas etapas:


1.       Etapa fotoquímica: Fase clara. Ocorre na membrana dos tilacóides. Compõe-se de fotofosforilação (produção de ATP utilizando luz. É onde o ADP e o +P se unem novamente) e fotólise da água (quebra da molécula da água, utilizando luz. Produz H+ e libera O2).
2.       Etapa química: fase escura. Ocorre no estroma, sem necessidade direta da luz. Utiliza o CO2, o H+ e o ATP da fase clara. Aqui ocorre a produção de glicose.

(fisiologiavegetalporhilde)

Respiração Celular: Fase anaeróbia, onde há produção de ATP dentro das células. Ocorre em duas grandes etapas:
1.       Glicólise: quebra da molécula de glicose, sem utilização de O2 (anaeróbia). Ocorre no citoplasma.  Cada molécula de glicose forma dois piruvatos (3C), os átomos de hidrogênios ligam-se a NAD+’s e a energia liberada forma duas moléculas de ATP’s.

(Tudomaisumpouco)

2.       Acetil-CoA e ciclo de Krebs: fase aeróbia, onde os produtos da primeira fase entram na mitocôndria e o piruvato é transformado em acetil (2C), une-se ao Gás Oxigênio da respiração (O2) e há liberação de Gás Carbônico (CO2) e do Hidrogênio (H). O acetil combina-se com a Coenzima A e entra no ciclo de Krebs. Ao final existe uma produção de mais 34 ou 36 moléculas de ATP.

(thaydabio)

(próximo assunto: núcleo, divisão celular e código genético)


sábado, 17 de maio de 2014

Organização Celular

Organização Celular

Citologia é o estudo da célula.
Célula: unidade morfofisiológica do ser vivo. De forma e função.
Quanto à Evolução as células se dividem em:
Procariontes: menos desenvolvidas. Não possuem carioteca (membrana nuclear), o material genético fica solto pelo citoplasma, formando o nucleoide.
Eucariontes: mais desenvolvidas. Possuem carioteca que delimita o núcleo e “guarda” o material genético dentro dele.

Teoria celular: “todo ser vivo é formado por célula.”

Os vírus não são considerados seres vivos, mas são parasitas intracelulares obrigatórios.
Existem seres unicelulares (como as bactérias) e pluricelulares (como os animais). Nos pluricelulares, as células se agrupam e quanto mais complexo o ser, maior a organização celular dele.


Célula Bacteriana
Bactérias são seres unicelulares, procariontes e composta por parede celular, membrana plasmática, DNA, citoplasma e ribossomo.

Célula Animal
Como são eucariontes, possuem núcleo definido.
No geral, são formadas por:
Retículo Endoplasmático: bolsas e tubos membranosos que preenche grande parte do citoplasma. Pode ser:
            Rugoso ou granuloso: repleto de ribossomos, produz e transporta pelo citoplasma certas proteínas;
            Liso ou não-granuloso: sem ribossomos. Sintetizam ácidos graxos, fosfolipídios e esteroides. Ainda possui enzimas que alteram certas substâncias tóxicas;
Complexo Golgiense ou de Golgi: bolsas membranosas achatadas, empilhadas. Armazena e libera as substâncias produzidas no Retículo Endoplasmático e produzem lisossomos.
Lisossomos: vesículas constituídas de enzimas digestivas. Fundem-se às bolsas com macromoléculas “capturadas” pela célula e digere esse material. Participa, portanto, da digestão intracelular.
Tem , ainda, função autofágica, digerindo materiais ou parte da própria célula;
Peroxissomos: oxida ácidos graxos, que serão utilizados para a síntese de colesterol e outros compostos, serve como matéria prima para a respiração celular;
Mitocôndrias: responsável pela respiração celular, forma de obtenção de energia para os seres vivos. Possuem, DNA próprio;
Citoesqueleto: finíssimos tubos e filamentos proteicos que define a forma da célula, permita a adesão da;célula a outras estruturas e possibilita o deslocamento de estruturas dentro da célula.
Centríolos: pequeno cilindro oco, constituído por nove conjuntos de três microtúbulos, participa diretamente da divisão celular, formando as fibras de fuso;
Cílios e flagelos: estruturas filamentosas que protegem a célula, além de promover movimento e captura de nutrientes;
Ribossomos: responsáveis pela síntese proteica;
Citoplasma: meio gelatinoso, onde as organelas permanecem e se movimentam;
Núcleo: bolsa composta de material genético (DNA e RNA) que apresenta poros na superfície para troca de substâncias entre núcleo e citoplasma;
Membrana plasmática: película fluida que delimita e protege a célula, formada por uma bicamada lipoproteica. É semipermeável, permitindo a passagem de certas substâncias por:
            Osmose: passagem de líquido, sem gasto de energia;
            Difusão: passagem de sólidos através de poros específicos (sem gasto de energia) ou pela bomba sódio-potássio (com gasto de energia).

Célula Vegetal:

Apresenta as estruturas das células animais e mais três:
Parede celular: camada mais rígida por fora da membrana, que impede que as suas células percam ou absorvam água demais.
Vacúolo Central: bolsa que armazena água;

Plastos: organelas ligadas diretamente a fotossíntese, pois captam energia luminosa. Os cloroplastos são responsáveis pela fotossíntese. Contém clorofila. Formado por tilacoides (bolsas achatadas, interligadas e empilhadas) e pelo estroma (fluido com enzimas, material genético e ribossomos). Uma pilha de tilacoides chama-se granun.
(vestibulandoweb)

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Continuidade da vida

A vida só existe graças a capacidade de reprodução dos seres vivos. Existem duas formas gerais de reprodução:
1.      Assexuada: não há troca de gametas. Os descendentes são iguais aos genitores. Pode acontecer por:
a)      Esporulação: formação de esporos (células diplóides que são liberadas). Ocorre em alguns vegetais;
b)      Bipartição ou cissiparidade ou divisão binária: todo material interno da célula se duplica e a membrana se divide, formando duas novas células;
c)      Brotamento: do indivíduo adulto, forma-se um broto que pode ficar fixo a ele (colônias) ou se soltar;
d)     Fragmentação: alta capacidade de regenração;
e)      Partenogênese: desenvolvimento de um ser vivo a partir de óvulo não fecundado.
2.      Sexuada: há troca de gametas. Transmissão de material genético. A fecundação pode ser interna (com cópula) ou externa (onde os gametas são lançados no ambiente).

Seres vivos e evolução


De acordo com o passar do tempo, muitas mudanças (climáticas, por exemplo) ocorrem. Assim, os seres vivos “sofrem” com essas mudanças.
Algumas espécies podem ser extintas por não se adaptarem a essas mudanças. Em compensação, alguns indivíduos conseguem sobreviver, sofrem algumas mutações e mostram-se mais adapatados. Esses gerarão descendentes mais adaptados ainda.
Essa adaptação somente de alguns indivíduos, chama-se seleção natural, que diz que os mais adaptados sobrevivem.
Essas mutações promove a variabilidade genética.

Então:

SERES VIVOS  -  mutações - VARIABILIDADE -  seleão natural  - SERES VIVOS ADAPTADOS
Organização dos seres vivos
  1. Átomo: menor partícula comprovada;
  2.   Molécula: união de átomos;
  3.  Componente celular: organela ou organóide. Ex: lisossomo;
  4. Célula: unidade fundamental do ser vivo. Todo ser vivo é formado por célula;
  5. Tecido: conjunto de células com mesma forma e função;
  6. Órgão: conjunto de tecidos que desempenham um papel para o organismo, no geral;
  7. Sistema: conjunto de órgãos que, unidos, desempenham uma função do organismo;
  8. Organismo: conjunto de sistemas que funcionam juntos para manter o ser vivo;
  9. População: conjunto de seres da mesma espécie que vivem no mesmo ambiente, no mesmo espaço de tempo;
  10. Comunidade: conjunto de populações que habitam o mesmo ambiente, no mesmo período de tempo;
  11.  Ecossistema: fatores bióticos + fatores abióticos de uma área em um mesmo tempo;
  12. Biosfera: região da Terra onde há vida.

A vida e a biodiversidade

Biodiversidade – quantidade de espécies diferentes de seres vivos que vivem em um ambiente.
Espécie – conjunto de seres vivos, tão semelhantes entre si, que podem cruzar ao acaso e gerar descendentes férteis.

Em um ambiente, a formação do ecossistema está baseada em fatores bióticos e abióticos.

Fatores bióticos: seres vivos de um ambiente. Podem ser:
                 Produtores: seres vivos que captam a energia luminosa e a armazenam na forma de energia química. São autótrofos, ou seja, capazes de produzir o próprio alimento;
                Consumidores: armazenam energia química alimentando-se de outros seres vivos. São heterótrofos, ou seja, necessitam do “alimento pronto”, alimentam-se de outro ser vivo;
                Decompositores: alimentam-se de matéria orgânica morta e devolvem, ao ambiente, as suas substâncias inorgânicas.


Fatores abióticos: tudo aquilo que não tem vida, mas que compõe um ambiente, influenciando diretamente na existência dos seres vivos daquele local. Ex: vento, água, temperatura, rochas...
Ciência da vida

Ciência significa conhecimento, então, é a experiência humana examinada e verificada.
Cada dia mais, se ouve falar de algo que esteja relacionado à ciência, principalmente, biologia.
Assuntos como biotecnologia, clonagem, células-tronco, transgênicos, poluição, desmatamento, meio ambiente, entre vários outros, tomam conta de manchetes de jornais e televisão.
Qualquer estudo científico deve ser basedo em informaões coerentes e comprovadas.

Método científico

Para que um estudo científico seja realizado, deve-se seguir uma metodologia baseada em algumas etapas:
1.      Observação de um fato (algo que chame atenção do pesquisador);
2.      Formulação de uma pergunta (uma dúvida relacionada ao que foi observado anteriormente);
3.      Criação de uma hipótese (uma possível resposta para sua pergunta);
4.      Realização de um experiemento (fazer testes, sempre tendo um referencial já comprovado , que esteja dentro do seu assunto, tentando responder sua pergunta);
5.      Comparação dos resultados (dos grupos de experimentos);
6.      Conclusão (comparar os seus resultados com os de outros autores e concluir a resposta à sua pergunta).

Obs.: A utilização de um grupo controle auxilia no experimento quando se quer saber, por exemplo, se a retirada de uma substância modificaria o desenvolvimento de um ser vivo. O grupo controle é o que continua vivendo nas mesmas condições que antes do estudo. O resultado do seu experimento deve ser comparado ao do grupo controle, assim saberá se o que experimentou gerou alguma diferença.

quarta-feira, 26 de março de 2014

SERES VIVOS 4 - REINO FUNGI

Pluricelulares, eucarióticos e heterotróficos.
Nutrição extracorpórea. Eles liberam uma enzima digestiva que degradam a matéria orgânica.

Importância:
- Farmacêutica: antibióticos

- Alimentícia: Ex: fermento biológico.
SERES VIVOS 3 - REINO MONERA


Seres unicelulares, procarióticos. Maioria heterotrófica, porém existem alguns que são produtores, produzindo seu alimento por fotossíntese ou quimiossíntese.
Algumas bactérias são aeróbias (que utilizam o gás oxigênio nos processos respiratórios) e outras são anaeróbias (não utilizam gás oxigênio).

Estrutura e Fisiologia
Possui uma parede celular sobre a membrana plasmática,  e, como não tem carioteca, o material genético encontra-se solto no citoplasma.
Podem se reproduzir sexuadamente (com troca de material genético) ou assexuada (sem troca de material genético).
São importantes para:
- reciclar matéria orgânica (decompositores);
- Indústria Alimentícia (coalhada, queijos...)
- Flora bacteriana (sintetiza algumas vitaminas...)


Também existem as parasitas.

Seres Vivos 2 - Nomenclatura Científica

SERES VIVOS 2 - Nomenclatura Científica


A utilização dos nomes científicos é necessária para que os seres vivos sejam reconhecidos em qualquer lugar do mundo. Os nomes populares são diferentes em cada região. Os nomes científicos são únicos e universais.

Regras para denominar os seres vivos:
·         Nomenclatura binominal: dois nomes, sendo o primeiro relacionado ao gênero e o segundo, específico para cada espécie;
·         Nomes em destaque: sublinhados separadamente, quando manuscrito, ou em itálico, quando digitado;
·         Letras maiúsculas e minúsculas: somente a primeira letra, do primeiro nome será maiúscula;

·         Língua: em latim ou latinizado. É uma língua morta que não sofrerá modificações.

Seres vivos 1 - Categorias taxonômicas

SERES VIVOS 1 – CATEGORIAS TAXONÔMICAS

Teoria Celular: todo ser vivo é formado por célula. Nossas células têm cerca de 70% de água no interior, tornando a água como imprescindível para a manutenção da vida.
Todos os seres vivos estão divididos em grupos, de acordo com as semelhanças entre eles.

ReFiCOFaGE

Reino - divido em filos – classes – ordem – família – gênero – espécie.

As divisões começam no maior grupo. São 5 Reinos: Monera, Protista, Fungi, Animalia e Plantae.
Os vírus não estão classificados em nenhum desses grupos, pois não são considerados seres vivos. São parasitas obrigatórios, somente dentro de uma célula conseguem manter suas funções vitais e se reproduzirem.
Os vírus têm uma estrutura simples, formada por uma cápsula proteica, envolvendo o material genético (DNA ou RNA).

Espécie: seres muito semelhantes entre si que se reproduzem, ao acaso, gerando descendentes férteis.

domingo, 23 de março de 2014

Relações Ecológicas

MEIO AMBIENTE 5 – RELAÇÕES ECOLÓGICAS

Todos os seres vivos interagem entre si, seja entre os de mesma espécie ou de espécies diferentes.

As relações estão divididas de acordo com a interação de espécies e do prejuízo que pode ser causado.

Relações Harmônicas: aquelas em que nenhum organismo sai no prejuízo. Pode não ser vantajoso para todos, mas não haverá prejuízo;
Relações Desarmônicas: ao menos um organismo sai no prejuízo;
Relações INTERespecíficas: entre espécies;
Relações INTRAespecíficas: entre organismos da mesma espécie.

Tipos de relações harmônicas:
·   Sociedade: intraespecífica. Eles estão anatomicamente separados e todos vivem em prol do habitat, do grupo. São divididos em castas (grupos de indivíduos) que apresentam formas e funções específicas.
Ex: cupins, abelhas e formigas.
·         Colônias: intraespecífica. Porém, os organismos estão interligados anatomicamente.
Ex: Corais.
·         Mutualismo: interespecífica. A coesão entre os seres é indispensável e os dois são beneficiados.
Ex: Líquens (associação de algas e fungos)
·         Protocooperação: interespecífica. Os dois se ajudam, mas não são indispensáveis.
Ex: Anus que se alimentam dos carrapatos do boi.
·         Comensalismo: Interespecífica, onde somente uma espécie é beneficiada.
Ex: abelhas com ácaros no estômago.

Tipos relações Desarmônicas:
·         Competição: inter e intraespecífica. Disputa por recursos naturais e fêmeas.
Ex: Leões.
·       Amensalismo: interespecífica. Uma espécie libera substâncias que impedem o desenvolvimento ou provocam a morte de outra espécie.
Ex: Penicilium e bactérias.
·    Parasitismo: interespecífica. Um espécie (parasita) suga seu alimento de seu hospedeiro. Pode prejudicar, mas, geralmente, não leva à morte. Pode ser ectoparasita (fora do corpo. Ex: piolhos) ou endoparasita (dentro do corpo. Ex: vermes nos seres humanos).
·       Predatismo: interespecífica. Uma espécie (predador) mata um de outra espécie (presa) pra seu alimento.
Quando intraespecífica, chama-se: canibalismo.
Quando a presa é um vegetal, chama-se herbivoria.

Ex: leão e zebra. Lagarta e folha.

Pirâmides Ecológicas



MEIO AMBIENTE 4 – PIRÂMIDES ECOLÓGICAS

Conhecimento das relações quantitativas entre os níveis tróficos.
Três tipos:
1.      De números: trata-se da quantidade de organismo de cada espécie, dentro da mesma cadeia alimentar;
2.      De biomassa: trata-se da soma, em massa de cada tipo de organismo de mesma cadeia alimentar;

3.      De energia: trata-se da quantidade de energia que cada espécie fornece, em um total para os próximos seres vivos da cadeia alimentar.

Informações Tróficas dos Seres Vivos.

MEIO AMBIENTE 3 – NÍVEIS TRÓFICOS, CADEIAS E TEIAS ALIMENTARES E CASCATA TRÓFICA

Como explicado em Meio Ambiente 1, os níveis tróficos seriam as posições dos seres vivos na sequência alimentar.
Quando se pede pra separar os organismos pelos seus níveis tróficos, deve-se organizá-los de acordo com essa sequência.
Existe uma sequência básica:
Produtores – sempre os autótrofos (vegetais, algas e bactérias produtoras);
Consumidores – sempre heterótrofos. Estarão organizados de acordo com o tipo de alimento e a sequência.
                    Primários – Herbívoros;
                    Secundários, terciários e quaternários – carnívoros e onívoros, dependem de quem se alimenta de quem.
                    Decompositores – Fungos e bactérias (heterotróficos), que decompõem a matéria orgânica.

Os níveis tróficos estão diretamente ligados a cadeia e/ou teia alimentar.
Vale lembrar que a cadeia é única e linear, enquanto a teia é uma união de várias cadeias.

Como para uma comunidade entrar em equilíbrio, ela necessita de um funcionamento geral, se uma espécie de um ecossistema for retirada, imediatamente causará um impacto entre os outros seres da mesma cadeia/teia.

Vale lembrar que para montar uma teia ou uma cadeia alimentar, a seta sai do alimento para quem se alimenta dele.

Por exempolo: supondo que em um mesmo ecossistema exista uma população de lebres e uma de linces. Como são da mesma cadeia alimentar, além de grama, se a população de lebre for retirada, o número de linces diminuirá drasticamente e o de grama aumentará.

Transferência de Energia entre os Seres Vivos

MEIO AMBIENTE  2 – ENERGIA

Organismos autótrofos produzem o próprio alimento, utilizando substâncias inorgânicas simples e formando matéria orgânica para seu próprio alimento.
Ex: Vegetais – fotossíntese, onde transformam energia luminosa em energia química.

O alimento produzido será utilizado, em parte, pelo organismo (para sua formação e sobrevivência) o restante será absorvido pelo herbívoro.

Da mesma forma que o produtor, o herbívoro usará parte dessa energia e o restante será transmitida aos carnívoros... até chegar aos decompositores, que degradarão a matéria orgânica e devolverão ao meio ambiente a matéria inorgânica para que entre em um novo ciclo.

Conceitos de Meio Ambiente



MEIO AMBIENTE - CONCEITOS

1.                  Espécie: seres tão semelhantes que, ao acaso, cruzam entre si, gerando descendentes férteis;
2.                  Híbrido: ser vivo “misturado”, cria de seres vivos de diferentes espécies;
3.                  População: conjunto de seres vivos de mesma espécie, que vivem no mesmo habitat, em um mesmo período de tempo;
4.                  Habitat: local onde o ser vivo habita (mora);
5.                  Nicho ecológico: função (papel ecológico) de um ser vivo para o seu habitat;
6.                  Comunidade: conjunto de populações que habitam no mesmo espaço, no mesmo período de tempo;
7.                  Ecossistema: conjunto formado por todos os organismos (fatores bióticos) e componentes físicos (abióticos) em uma localização;
8.                  Limite de tolerância para o crescimento de um ecossistema: qualquer variação que interfira na adaptação do ser vivo;
9.                  Autótrofos: seres que produzem o próprio alimento.
10.              Heterótrofos: seres que necessitam de um organismo pra sua alimentação. Alimenta-se de matéria orgânica pronta;
11.              Níveis tróficos: posição na sequência alimentar de um ecossistema;
12.              Produtores: organismos autótrofos;
13.              Consumidores: organismos que consomem matéria orgânica;
14.              Decompositores: organismos que decompõem a matéria orgânica morta, devolvendo ao ambiente as substâncias inorgânicas que compunham o organismo;
15.              Cadeia alimentar: sequência linear em que um organismo serve de alimento para, somente, um outro organismo;
16.              Teia alimentar: cadeias alimentares interligadas, ou seja, quando um organismo serve de alimento para mais de um outro organismo, ou quando vários organismos servem de alimento para um único outro organismo;


quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Regras de ABNT


30 de janeiro de 2014


Faaaaaaala, pessoas!!!!!!!

Começando mais um ano letivo e venho trazer esses dois arquivos com as regras da ABNT para apresentação de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) e um com um Guia rápido do acordo ortográfico, que retirei da Página da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Bom, atinjo a dois grupos distintos:
   1. Os que estão em uma faculdade: espero que os ajude.
   2. Os meus alunos do Ensino Médio.

Então, olha que legal!

1ª e 2ª séries do Ensino Médio: vamos utilizar algumas dessas regras para apresentação dos trabalhos, durante o ano.

E... 3ª série (Uhul): algumas explicações
TCC = Trabalho de Conclusão de Curso
3ª série do Ensino Médio = Conclusão do Ensino Médio (tomara)

Repararam na semelhança?
Entenderam?
Espero que sim.
Só acho válido baixarem os arquivos.
Beijiiiinhos

Normas para TCC - UFRGS
Normas para referências bibliográficas

Guia de Acordo Ortográfico