Continuidade da vida
A vida só existe graças a capacidade de reprodução dos seres
vivos. Existem duas formas gerais de reprodução:
1. Assexuada:
não há troca de gametas. Os descendentes são iguais aos genitores. Pode
acontecer por:
a) Esporulação:
formação de esporos (células diplóides que são liberadas). Ocorre em alguns
vegetais;
b) Bipartição
ou cissiparidade ou divisão binária: todo material interno da célula se duplica
e a membrana se divide, formando duas novas células;
c) Brotamento:
do indivíduo adulto, forma-se um broto que pode ficar fixo a ele (colônias) ou
se soltar;
d) Fragmentação:
alta capacidade de regenração;
e) Partenogênese:
desenvolvimento de um ser vivo a partir de óvulo não fecundado.
2. Sexuada:
há troca de gametas. Transmissão de material genético. A fecundação pode ser
interna (com cópula) ou externa (onde os gametas são lançados no ambiente).
Seres vivos e
evolução
De acordo com o passar do tempo, muitas mudanças
(climáticas, por exemplo) ocorrem. Assim, os seres vivos “sofrem” com essas
mudanças.
Algumas espécies podem ser extintas por não se adaptarem a
essas mudanças. Em compensação, alguns indivíduos conseguem sobreviver, sofrem
algumas mutações e mostram-se mais adapatados. Esses gerarão descendentes mais
adaptados ainda.
Essa adaptação somente de alguns indivíduos, chama-se
seleção natural, que diz que os mais adaptados sobrevivem.
Essas mutações promove a variabilidade genética.
Então:
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