sexta-feira, 16 de maio de 2014

Continuidade da vida

A vida só existe graças a capacidade de reprodução dos seres vivos. Existem duas formas gerais de reprodução:
1.      Assexuada: não há troca de gametas. Os descendentes são iguais aos genitores. Pode acontecer por:
a)      Esporulação: formação de esporos (células diplóides que são liberadas). Ocorre em alguns vegetais;
b)      Bipartição ou cissiparidade ou divisão binária: todo material interno da célula se duplica e a membrana se divide, formando duas novas células;
c)      Brotamento: do indivíduo adulto, forma-se um broto que pode ficar fixo a ele (colônias) ou se soltar;
d)     Fragmentação: alta capacidade de regenração;
e)      Partenogênese: desenvolvimento de um ser vivo a partir de óvulo não fecundado.
2.      Sexuada: há troca de gametas. Transmissão de material genético. A fecundação pode ser interna (com cópula) ou externa (onde os gametas são lançados no ambiente).

Seres vivos e evolução


De acordo com o passar do tempo, muitas mudanças (climáticas, por exemplo) ocorrem. Assim, os seres vivos “sofrem” com essas mudanças.
Algumas espécies podem ser extintas por não se adaptarem a essas mudanças. Em compensação, alguns indivíduos conseguem sobreviver, sofrem algumas mutações e mostram-se mais adapatados. Esses gerarão descendentes mais adaptados ainda.
Essa adaptação somente de alguns indivíduos, chama-se seleção natural, que diz que os mais adaptados sobrevivem.
Essas mutações promove a variabilidade genética.

Então:

SERES VIVOS  -  mutações - VARIABILIDADE -  seleão natural  - SERES VIVOS ADAPTADOS

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